segunda-feira, 29 de outubro de 2018
INSTITUTO ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO PRINCESA ISABEL
RUA: MANATÁ, 475
–CACHOEIRINHA –RS
TEL.34692835
Professora: Eliana
Avila de Pereira
3ºano/ anos iniciais
Data:29/10/2018
BRASIL
Justificativa: evidenciar
as diferentes formas de comunicação humana.
Área do conhecimento:
linguagens, códigos e suas tecnologias.
Trabalho
interdisciplinar: geografia, artes visuais, português.
Temas transversais:
pluralidade cultural, cidadania, ética, meio ambiente.
Tempo estimado: 3
meses.
Produto:textos,
livro, desenho.
Objetivo geral:
demonstrar interesse pela leitura e familializar-se com a poesia.
Produzir versos orais.
Expressar autonomia, cooperação, solidariedade e tolerância.
Conhecimentos /
habilidades:
*identificar como os alunos usam sua expressão escrita a
partir de assuntos relacionados ao projeto.
*conhecer o camaleão que compõe o ecossistema africano,
comparando com o ecossistema do Brasil.
*localizar o Guiné
*conhecer as cores e os significados da bandeira
*pintar
*ler
*mostrar imagens
*ampliar o vocabulário
*melhorar a leitura
*desenhar
* acostumar com a rima
*desenvolver a capacidade de perceber as espécies de
animais, vertebrados e invertebrados.
*desenvolver a vivência com valores.
Atividades a ser
desenvolvidas:
*localização do Guiné
*relato sobre o lugar
*estudo do gênero textual (lenda)
*estudo do gênero textual (poema)
*lista de palavras que remetam ao texto
*caracterização da lenda através do desenho
*produção de pequenos textos
*leitura dos poemas de Alexandre Brito
*classificação dos animais
*confecção do livrinho
Materiais necessários:
*mapa
*folhas de ofício
*lápis de cor
*tinta guache
*caxinhas de leite
*livros
1ª etapa
Apresentação do projeto aos alunos com exposição do tema e
contrato didático, combinando o que será aprendido, o processo e o produto
final.
Nessa etapa os alunos conhecerão a localização e o número de
habitantes do Guiné. Aqui a bandeira do Guiné , as cores e seus significados
serão conhecidos.
Os alunos pintarão a bandeira com tinta guache nas caixinhas
de leite.
A Guiné oficialmente República da Guiné , é
um país da África Com 246.000 quilômetros quadrados e dez milhões de
habitantes, a Guiné é uma república e
a capital, sede do governo e maior cidade é Conacri.
2ª etapa
Em seguida os alunos conhecerão a lenda ”HANANSE”. A
professora levantará hipóteses do que significa Ananse, será bicho ou gente?
Pedirá para que os alunos anotem se eles acreditam que
ANANSE é bicho ou gente para conferir depois da leitura da história.
A professora lerá a lenda para os alunos e durante a
leitura, irá propor questões que garantam a compreensão da história.
Em seguida a fará uma lista no quadro com o nome dos
personagens e seus significados.
NYAME – Deus do Céu
KWAKU ANANSE – Homem Aranha
O SEBO – leopardo dos dentes terríveis
MmBORO – marimbondos que picam como fogo.
MOATIA – A Fada que nenhum homem viu
LANYSIA – mãe
Mostra de imagens de tecidos africanos para a confecção da
roupa do homem aranha africano.
3ª etapa
Hora do conto – “ANANSE E O CASACO MUSICAL”
Vocabulário:
Ardilosa – que usa de esperteza para enganar
Choupana – casa simples de madeira ou ramos de arvora
Consumar: terminar, concluir
Estratagema: plano para atingir determinado objetivo.
Após isso serão feitos questionamentos sobre o que eles
imaginam que vai acontecer
Na história. Qual será o estratagema de Hananse? Por que é
desonesto? O que ele espera conseguir com sua atitude? Será que ele vai
conseguir? Qual será a atitude de ANANSE?
O que ele espera conseguir?
A professora comentará com os alunos que o livro de
histórias de ANANSE reúne contos da tradição oral de Gana, na África Ocidental.
ANANSE é protagonista de todas as histórias. É astucioso e se vale de todas
artimanhas para conseguir seus objetivos., porém nem sempre se dá bem. Ananse
significa “aranha” na linguagem dos povos axânti.
Evidenciar que o camaleão é um réptil, que possue a coluna
vertebral. Será exposto também oito curiosidade sobre o camaleão.
Evidenciar que o
camaleão na Amazônia e
na Região Nordeste do Brasil, o lagarto
conhecido como iguana (Iguana iguana) é por vezes chamado de camaleão,
embora pertença a uma família diferente (família Iguanidae).
Os lagartos do gênero Anolis também são às vezes chamados de camaleões, devido
à sua habilidade de mudar de cor, mas, assim como a iguana, não são camaleões.
Após identificar o significado das expressões mente ardilosa
e estratagema desonesto, questionará, o que é ser desonesto? Qual é o contrário
da palavra desonesto? Explicará aos alunos que eles devem levantar a mão para
falar, para que todos possam dar a sua opinião de modo organizado. Orientará a escutar as idéias uns dos outros durante a
retomada da história.
Depois retomará os elementos da narrativa ANANSE e o CASACO
MUSICAL: Quem são os principais personagens? Onde ocorre a situação? Retomará
também as partes do enredo.
Qual é a situação inicial? Qual é o conflito? Qual é o ponto
de maior tensão da história (o clímax?)
Como ocorre o desfecho da história? E a finalização.
Os alunos deverão caracterizar através do desenho o que eles
gostaram na história.
4ª etapa
Hora do Conto O CIRCO MÁGICO de Alexandre Brito
A professora apresentará o livro para os alunos e falará
sobre o autor e ilustrador do livro e em seguida como o autor organizou os seus
poemas para cada personagem que trabalha no circo mágico.
Em seguida a professora lê para os alunos os poemas de
Alexandre Brito para os alunos.
Feito isso a professora desafia os alunos a criarem pequenos textos que envolvam o Circo.
A professora cria um texto para que os alunos se motivem e também possam criar os seus textos. Assim eu criei o texto O Camaleão e Ananse no circo Mágico.
A professora cria um texto para que os alunos se motivem e também possam criar os seus textos. Assim eu criei o texto O Camaleão e Ananse no circo Mágico.
O CAMALEÃO E ANANSE NO CIRCO MÁGICO
Numa bela tarde, o camaleão foi ao
circo mágico e lá ele viu muitas apresentações, ficou encantado com a capa do
mágico toda colorida e iluminada. Em seguida resolveu que ele também poderia
fazer uma bela apresentação no circo mágico porque ele recebeu do nosso criador
uns dons, o dom da camuflagem e da beleza.
Movido por esse sentimento o cameleão começou a sua apresentação bem em
cima da cabeça da mulher-borracha. O Ananse (homem aranha) levou um grande
susto porque foi o maior entrevero que ele já tinha visto. O camaleão assustado
mudava de cor, parecia um pisca - pisca, a mulher borracha se retorcia igual a
uma cobra. Nesse exato momento chega o mágico com sua capa fantástica, o camaleão
mais do que depressa, mudou os tons da sua pele. O ananse disse para o
camaleão: _ Não se preocupe é apenas um truque mágico, mas na realidade o
camaleão adorou aquela capa do mágico. Ele estava tentando ficar charmoso igual
ao mágico, já que ele é muito charmoso. Ananse não se cansava de jogar teias
para todo lado tentando aproveitar ao máximo o circo mágico.
Em seguida, Ananse pediu para as crianças da platéia inventarem uns
versinhos para os artistas do circo mágico.
As crianças começaram então a dizer muitos versinhos:
Ananse não se canse vá para o balance da tua linda teia.
Camaleão coma mais melão.
Camaleão não importa a tua cor, mas prefiro você amarelão.
Camaleão sei que tu és vaidoso e gosta de parecer gostoso!
Mulher – borracha vai lá e racha aquela borracha!
Mágico não deixa cair o bico por que senão eu caio de bico!
Que mágico, o mágico visitou o zoológico!
Equilibrista segue aquela pista porque ananse quer que o cachorro se
amanse.
Bilheteiro deixa de ser bisbilhoteiro porque o camaleão gosta de pagar
com o cartão!
Bilheteiro vai lá e encontra o
pipoqueiro!
Apresentador apresente os jacarés antes que Ananse se canse!
Equilibrista cadê o guitarrista?! OH, está embaixo da crista!
Palhaço sei que não és de aço, mas deixa que eu te faço subir de balão
dentro do meu coração!
O atirador de faca bem que tentou atirar a faca naquela jararaca, mas ananse
esperto que é, lançou a sua teia naquela cabeça fraca!
A mulher que engole fogo não é
fácil, fácil é ficar sem arma de fogo, correr do marimbondo de fogo e ver o
camaleão da cor do fogo!
Trapezistas caprichem na conquista da perfeccionista porque senão ela
grita, Ananse pula nos teus pés e vê que
tu tens chulé!
Trágico foi o mágico que olhou pelo olho mágico e viu o lobão com medo do
camaleão!
No globo da morte tem o risco de morte, mas com muita sorte ele pega o
transporte e vai com o ananse até o poste!
O equilibrista de pratos escolheu pratos bons e baratos para todo aquele
aparato, já que o camaleão viu um rato!
Além do mais o adestrador de animais viu os números decimais e até mais,
viu o camaleão comer feijão!
A mulher do atirador de facas beijou a colher e se tornou uma super –
mulher e após ananse a encheu de pó de aranha e disse:- Se não gostou me
arranha!
Os acrobatas lançaram batatas nas caras das baratas!
O tratador de animais deu uma flor com muito amor para o beija-flor
porque o camaleão ficou da mesma cor!
O acrobata lavou a sua gravata!
No circo eu fiz um marco para navegar com o meu barco, carregar o
camaleão e ananse para aproveitar aquele lance!
E foi assim que muitas crianças aprenderam umas com as outras muitas
rimas e passaram uma tarde mágica no circo mágico.
5ª etapa
ANANSE E O POTE DA SABEDORIA
Ananse é uma aranha muito especial, celebrizada por sua astúcia e
sabedoria. Ele vive como outras aranhas, nos cantos do teto. E a questão é que
não se pode distingui-lo de outras aranhas. É bem possível que ele seja a
próxima aranha a cruzar seu caminho.Todos sabiam que era sábio, pois Ananse apregoava
essa qualidade em alto e bom som. Com a voz exaltada, ele ria dos tolos e falava
mais alto que todo mundo. Num dia muito ensolarado, o deus dos céus chamou-o
para subir ao firmamento para bater um papo. – Sem dúvida – disse Ananse –, de
todos os animais que o senhor criou, nenhum é mais sábio do que eu. O deus dos
céus falou, numa voz pausada:
– Poderia fazer um trabalhinho para mim? Percorra a terra recolhendo toda
a sabedoria que encontrar. Quando a trouxer para mim, eu o nomearei “Sábio de
Todos os Tempos”.
Ananse disfarçou um sorriso.
– Isso é fácil, senhor – disse. – Voltarei em três dias com toda a
sabedoria do mundo.
Agora, Ananse, egoísta como era, já havia vasculhado a terra de cima a
baixo e coletado todo pedacinho de sabedoria. Guardou tudo num pote gigantesco,
que escondeu num lugar secreto.
Ele desceu para sua casa num fino fio trançado. Deitou-se à sombra e
passou um dia bem preguiçoso.
No dia seguinte, pôs-se a caminho para levar o pote cheio de sabedoria
para o deus dos céus, bem lá no alto.
Era um pote imenso e muito pesado. Ao arrastá-lo atrás de si, Ananse
transbordava de orgulho. Quando os outros perguntavam se precisava de ajuda,
ele dizia, de modo reservado:
– Este é um trabalho ultrassecreto para um profissional de altíssimo
escalão.
Para chegar ao firmamento, onde o deus dos céus vivia, era preciso subir
por um coqueiro muito alto que se erguia para além das nuvens (...). Ananse
parou para pensar no melhor modo de carregar seu peso. Não podia levá-lo na
cabeça, pois precisava de todos os oito braços para trepar na árvore. Por fim,
decidiu amarrar o pote bem firme em seu dorso e, devagar, iniciou a jornada
árvore acima.
De longe, todos avistavam a figura atabalhoada escalando o coqueiro,
muito lentamente.
Sabiam que encontraria o próprio deus dos céus. As pessoas se reuniram
embaixo da árvore
para observá-lo subir. E, durante o tempo todo, imaginavam o que haveria
no enorme pote.
Ananse subia, centímetro por centímetro. Mal podia esperar para desfrutar
a fama que seu feito grandioso merecia. Enquanto isso, o sol cruzava
morosamente o vasto céu. Pouco antes de o sol se pôr, Ananse estacou e com
cuidado urdiu uma teia, para manter se seguro. Foi difícil dormir aquela noite,
estava tão excitado!
Ao alvorecer, Ananse acordou e continuou a escalada. A multidão embaixo
crescia, acenando e incentivando-o a subir. Ele seguiu em frente, sem ligar
para os músculos doloridos: tinha um encontro no céu, e não ia faltar.
Ananse manteve o ritmo, cada vez mais alto, até que a luz da lua o fez
lembrar de que precisava descansar.
Naquela noite, sonhou que usava uma coroa ofertada pelo próprio deus dos
céus. Nela estava escrito “Sábio de Todos os Tempos”.
Outro dia se passou e um Ananse muito cansado estava próximo do final de
sua jornada. Embaixo, a multidão o ovacionava.
Era um grande dia para Ananse, e, ao sentir o orgulho lhe encher o peito,
ergueu todos os braços num gesto de vitória.
O momento em que ele desabou do céu foi estarrecedor. Houve um estrondo
quando Ananse caiu no chão e o pote espatifou-se em milhares de pedaços. A
sabedoria se espalhou para todos os lados, até os confins da terra.
Ananse ficou amontoado ali, chorando a valer. Aquilo que dera tanto
trabalho para juntar,
agora estava fora do seu alcance. Agora, todo mundo tinha um pouquinho de
sabedoria. Ele não podia mais alegar que toda a sabedoria lhe pertencia.
Então o deus dos céus sussurrou em seu ouvido:
– Eu lhe dei oito braços, Ananse. Se realmente tivesse a sabedoria do
mundo, não teria acenado com todos eles...
(BADOE, Adwoa e DIAKITE,Baba Wagué. Histórias de Ananse. Editora SM.
Adaptado para fins didáticos)
Sites visitados:
Mapa Guiné
Localização e número de habitantes
ANANSE
8 CURIOSIDADES SOBRE OS
CAMALEÕES
30/07/2018
Livros:
Conectados (Língua Portuguesa)
Circo Mágico de Alexandre Brito
Camaleão
Tecidos africanos
Projeto Brasil
O CAMALEÃO E ANANSE NO CIRCO MÁGICO
Numa bela tarde, o camaleão foi ao
circo mágico e lá ele viu muitas apresentações, ficou encantado com a capa do
mágico toda colorida e iluminada. Em seguida resolveu que ele também poderia
fazer uma bela apresentação no circo mágico porque ele recebeu do nosso criador
uns dons, o dom da camuflagem e da beleza.
Movido por esse sentimento o cameleão começou a sua apresentação bem em
cima da cabeça da mulher-borracha. O Ananse (homem aranha) levou um grande
susto porque foi o maior entrevero que ele já tinha visto. O camaleão assustado
mudava de cor, parecia um pisca - pisca, a mulher borracha se retorcia igual a
uma cobra. Nesse exato momento chega o mágico com sua capa fantástica, o
camaleão mais do que depressa, mudou os tons da sua pele. O ananse disse para o
camaleão: _ Não se preocupe é apenas um truque mágico, mas na realidade o
camaleão adorou aquela capa do mágico. Ele estava tentando ficar charmoso igual
ao mágico, já que ele é muito charmoso. Ananse não se cansava de jogar teias
para todo lado tentando aproveitar ao máximo o circo mágico.
Em seguida, Ananse pediu para as crianças da platéia inventarem uns
versinhos para os artistas do circo mágico.
As crianças começaram então a dizer muitos versinhos:
Ananse não se canse vá para o balance da tua linda teia.
Camaleão coma mais melão.
Camaleão não importa a tua cor, mas prefiro você amarelão.
Camaleão sei que tu és vaidoso e gosta de parecer gostoso!
Mulher – borracha vai lá e racha aquela borracha!
Mágico não deixa cair o bico por que senão eu caio de bico!
Que mágico, o mágico visitou o zoológico!
Equilibrista segue aquela pista porque ananse quer que o cachorro se
amanse.
Bilheteiro deixa de ser bisbilhoteiro porque o camaleão gosta de pagar
com o cartão!
Bilheteiro vai lá e encontra o
pipoqueiro!
Apresentador apresente os jacarés antes que Ananse se canse!
Equilibrista cadê o guitarrista?! OH, está embaixo da crista!
Palhaço sei que não és de aço, mas deixa que eu te faço subir de balão
dentro do meu coração!
O atirador de faca bem que tentou atirar a faca naquela jararaca, mas ananse
esperto que é, lançou a sua teia naquela cabeça fraca!
A mulher que engole fogo não é
fácil, fácil é ficar sem arma de fogo, correr do marimbondo de fogo e ver o
camaleão da cor do fogo!
Trapezistas caprichem na conquista da perfeccionista porque senão ela
grita, Ananse pula nos teus pés e vê que
tu tens chulé!
Trágico foi o mágico que olhou pelo olho mágico e viu o lobão com medo do
camaleão!
No globo da morte tem o risco de morte, mas com muita sorte ele pega o
transporte e vai com o ananse até o poste!
O equilibrista de pratos escolheu pratos bons e baratos para todo aquele
aparato, já que o camaleão viu um rato!
Além do mais o adestrador de animais viu os números decimais e até mais,
viu o camaleão comer feijão!
A mulher do atirador de facas beijou a colher e se tornou uma super – mulher,
após isso, ananse a encheu de pó de aranha e disse:- Se não gostou me arranha!
Os acrobatas lançaram batatas nas caras das baratas!
O tratador de animais deu uma flor com muito amor para o beija-flor
porque o camaleão ficou da mesma cor!
O acrobata lavou a sua gravata!
No circo eu fiz um marco para navegar com o meu barco, carregar o
camaleão e ananse para aproveitar aquele lance!
E foi assim que muitas crianças aprenderam umas com as outras muitas
rimas e passaram uma tarde mágica no circo mágico.
Professora Eliana A. de Pereira
Produção de textos
dos alunos
O CAMALEÃO E O ANANSE
Era uma vez um camaleão chamado Camale. Um dia esse camaleão
foi ao circo, nesse circo Camale conheceu o diretor do circo que se chamava
ANANSE, os dois se conheceram e viveram em muitas aventuras juntos. Uma das
aventuras é que andaram de lancha no mar.
BRUNO
O CAMALEÃO NO CIRCO MÁGICO
Certa vez, fui no Circo Mágico e vi algo muito diferente.
Avistei um personagem legal que nunca tinha visto. Ele era muito interessante,
muda de cor conforme o horário. Fui olhando para ele, pois era algo muito
mágico aquela mudança de cor.
No final do espetáculo, cheguei mais perto e percebi que era
enorme o camaleão, voltei para casa muito admirado porque nunca tinha visto um
camaleão no circo.
ROGER
O CAMALEÃO E ANANSE NO CIRCO
Era uma vez o Camaleão planejava ir ao circo, mas os
ingressos esgotaram. O Camaleão ficou muito triste. O Ananse ficou sabendo que
o Camaleão não conseguiu ingresso e resolveu ajudar! O Camaleão tinha pedido
ajuda e o Ananse recusou, mas Ananse resolveu recompensar por não ter ajudado.
Ananse falou com o Camaleão e o Camaleão aceitou ir com o ingresso do Ananse. O
Ananse falou que não gostava de ir ao circo, o Camaleão agradeceu.
LARISSA
ANANSE E O CAMALEÃO E
O CIRCO MÁGICO
O Camaleão estava caminhando e encontrou um Circo Mágico,
resolveu entrar para fazer parte do circo. Ananse estava fazendo acrobacias,
pulava de um lado para o outro. Então o Camaleão e Ananse pediram para o Mágico
participar.
O Camaleão podia mudar de cor e Ananse acrobacias, daí o mágico aceitou porque eles
fazem bastante sucesso. Juntos levaram alegria para todas as crianças que
aplaudiram de pé.
LAURA
O Camaleão e O Ananse no Circo
Era uma vez um Camaleão de um circo, ele queria ter um
parceiro para fazer palhaçada. Ele arrumou um parceiro, mas ele sentiu inveja
do Ananse. Ele foi no Show do Ananse e ele sentiu que ele sabia fazer
palhaçada. Os guris da Navegantes assistiram o show.
JULIANO
AS AVENTURAS DE
ANANSE E DO CAMALEÃO
Ananse era um pequeno homem aranha, ele e o seu amigo
Camaleão viviam num circo. Eles eram a alegria do circo, faziam a criançada ir
a delírios e alegrias com as suas palhaçadas e brincadeiras.
Essa é a história de Anansee o Camaleão.
EVELYN
O CAMALEÃO E ANANSE
Era uma vez um menino chamado Joãozinho, ele morava em uma
cidade chamada circolândia. Nesse lugar existiam muitos circos, mas o que ele
mais gostava era do circo mágico. Com seu corpo ele conseguia trocar de corde
acordo com o ambiente onde estava.
O Ananse era um que divertia as crianças escalando as
paredes como uma aranha. Joãozinho ia para ver seus amigos, e gostava muito de
estar no circo.
RYAN HABBNER
O CAMALEÃO E ANANSE NO CIRCO
Era uma vez um circo onde duas pessoas estavam olhando o
espetáculo dos palhaços, durante a apresentação apareceu o Camaleão e o Ananse
que fizeram um show para a platéia.
YASMIN
O CAMALEÃO E ANANSE NO CIRCO MÁGICO
O Camaleão chegou no circo mágico e ouviu uma gargalhada do
palhaço, ele riu junto
E o Ananse também. Eles viveram melhores amigos.
RYAN M.
O CIRCO MÁGICO
Era uma vez um palhaço no circo mágico, ele gostava de fazer
palhaçada até que um dia ele se cansou de fazer palhaçada. Uma vez ele viu um
homem aranha que ficou se jogando da corda bamba. Eles viraram grande amigos.
ISAQUE
O CIRCO ABANDONADO
Era uma vez um Camaleão, ele era muito amigável. Um dia ele
estava andando para ir com seu amigo grilo. Um dia eles acharam um circo
abandonado, eles arrumaram o circo e eles fizeram os seus papéis no circo. Eles chamaram os seus
amigos par ao show. Teve muitas coisas legais. Eles viveram para sempre.
DANILO
PALHAÇO TOPE
O palhaço queria ver os amigos, só que eles não estavam em
casa. Eles ficaram uma semana amigos. Então ele foi encontrar o seu outro
amigo. Esse amigo estava em casa e os dois brincaram demais.
EDUARDA
O CIRCO BIZARRO
Era uma vez, um palhaço que foi para o Circo Mágico no Circo
Bizarro, lá tinha um palhaço. O palhaço tinha um rabo e ele gargalhava. O
palhaço deu OI para o palhaço Bizarro e eles viraram os melhores amigos.
RYAN M.
O MENINO POBRE
Era uma vez um menino pobre e se passou 10 anos e o menino
foi trabalhar em uma loja que ganhava pouco dinheiro. Um dia achou 100 pila e
depois de 2 dias virou advogado.
THAYLOR
O CIRCO DOIDO
Era uma vez um circo doido. Um dia eu fui no circo e vi um
anjo de repente. Eu descobri o Circo Doido e eu fiquei assustada. Eu cantei
para todo mundo e eles ficaram loucos e
quiseram ir no Circo doido.
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